Você já se pegou saindo de uma sessão com a sensação de que algo estava “desalinhado” dentro de você?
Talvez uma irritação inesperada… uma vontade de justificar demais… ou um vazio sutil difícil de nomear?
✨ Bem-vinda ao território delicado e transformador da contratransferência.
A contratransferência não é apenas “o que o paciente faz com a gente”.
Ela é, na verdade, um encontro entre o material emocional do paciente e as nossas próprias vulnerabilidades, muitas vezes inconscientes — tanto do passado quanto do presente.
🧠 Pode ser um olhar do paciente que toca aquela ferida antiga de não ser suficiente.
Ou uma demanda que ativa, sem querer, o seu medo de falhar, de ser invasiva, de não “curar”.
O ponto é: nenhum de nós está imune.
Somos terapeutas. Mas também somos humanos.
E é nesse espaço que a supervisão clínica se torna essencial.
📌 Supervisão não é sobre certo ou errado.
É sobre criar um espaço seguro para entender o que está em jogo quando você sente que algo está fora do eixo.
👂 É quando alguém te escuta com atenção clínica, sem julgamento, e te ajuda a perceber:
- O que está sendo ativado em você?
- O que é do paciente, e o que é do seu próprio enredo?
- Como sua história está moldando sua escuta e intervenção?
🔎 Se você é uma psicóloga que sente:
- Dúvidas persistentes com certos pacientes,
- Que está “fazendo demais” ou “fazendo de menos”,
- Ou que se sente esgotada após algumas sessões…
👥 Você não está sozinha. E você não precisa lidar com isso sozinha.
📩 Vamos conversar?
Se você busca um espaço seguro, ético e aprofundado para refletir sobre suas reações clínicas e crescer como terapeuta, me envie uma mensagem direta.
Estou com novas vagas para supervisão clínica.
A contratransferência não é um obstáculo.
É uma bússola — quando sabemos como escutá-la.
💬 Vamos juntas?